quinta-feira, 18 de junho de 2009

Nada de nada.

De novo sozinha, não é um frio nem é calor. Seus olhos iluminaram-se com a chegada de novos verões, escaparam, agarro-os só para mim.
Que faço? Que fazes? Por onde vou?
Meu mel, minha perdição...
Irremediavelmente transparente, tão submersa, tão... nada.
Me perco.

12 comentários:

  1. "Seus olhos iluminaram-se com a chegada de novos verões, escaparam, agarro-os só para mim." gostei, mesmo =)

    vou seguir-te (:

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  2. tão majestoso, tão... tudo!
    dizes que não é texto. Para quê testamentos (tipo os meus) quando sintetizas sentimentos, emoções, pensamentos num paragrafo tao único? :D
    *

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  3. Ainda hoje peguei no papel e na caneta, mas nada... Falta a inspiração, o sentimento...
    E tu sabes com certeza, que escrever so por escrever, nao da em coisa nenhuma...
    :)
    *

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  4. epa, adorei *-* escreves mesmo bem e tenho de dizer-te que as tuas fotos são maravilhosas!
    ainda bem que me achaste no dA, porque eu gostei mesmo deste espaço, pa ^^

    *

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  5. eu toco guitarra :D

    tem, sim. e é profundo (:

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  6. Nao faz mal.
    Ainda bem qe gostas, significa qe gostas de uma parte de mim. Eu também gosto do teu :)

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