(...)

Pois, como sempre.

Tudo tão igual que até rasga os olhos: a mesma mesa, com "amo-tes"

(am)arrotados; um ponto de encontro por preencher.

Já te disse as palavras desejadas, corpos de porcelana, parto eu ao partires ou partes tu por partir?

Gasto tinta insaciável, que vomito pelos ambos - sai pouco, com muito por dizer. "Sabes lá tu o que é querer-te", e no entenato nem imaginas que escrever-te é mais intenso do que fazer amor.

"Tua, sempre tua, eternamente tua..."

eu bem digo - como sempre...

Com o devido respeito, até amanhã, meu amor.